• Maristas
  • Portfolio
  • Boogie Chicks 2025
  • Booking / Quotes
  • About
  • Store
  • Blog
  • Print
  • Contact
Ricardo Bravo - Photographer
  • Maristas
  • Portfolio
  • Boogie Chicks 2025
  • Booking / Quotes
  • About
  • Store
  • Blog
  • Print
  • Contact

Cyan

5BCEB27C-A05A-4C9A-8EDC-781F412176FF.JPG
RB_20080807_106.jpg
IMG_6359.jpg
IMG_6379.jpg
IMG_6384.jpg
IMG_6387.jpg
IMG_6358.jpg
IMG_6395.jpg
IMG_6399.jpg
IMG_6456.jpg
16b1a73e-cc80-431d-99ae-dcde1c973fd6.JPG
5BCEB27C-A05A-4C9A-8EDC-781F412176FF.JPG RB_20080807_106.jpg IMG_6359.jpg IMG_6379.jpg IMG_6384.jpg IMG_6387.jpg IMG_6358.jpg IMG_6395.jpg IMG_6399.jpg IMG_6456.jpg 16b1a73e-cc80-431d-99ae-dcde1c973fd6.JPG

A couple of months ago my dear friend João de Macedo (big wave surfer, head of Hope Zones Foundation and much more) invited me to showcase some of my photos at the already iconic Sintra Ocean & Surf Film Fest. Feeling over saturared by everyday digital life (photo editing, emails, social media and so on) I thought about producing something different from the printed photos of dreamy waves and lineups that I usually take to these events. Cyanotipe *, a process that I’ve heard about three decades ago as a student at Ar.Co. art school, seemed like the way to go: I would get rid of the computer and phone screen for some hours and still produce something different and new (for most people) that would fit perfectly into the festival general vibe of creating ocean awareness through art and science. First step was choosing the right image, following the only requirements provided by João on his proposal: “It has to be in Sintra and ocean related”. Fair enough, I had some photos from my beloved Praia Grande so I went through the hard drives (not that easy running away from the digital life) and got to a final selection of eight photos that could fit the purpose. It was time to get busy with the formulas, paper, negatives and sunlight… First prints were ok and after some tests I was able to choose just one image, and it felt like I was getting there but, somehow, the 24X32 cm prints seemed too small and self-evident, and I just knew something was missing… Maybe go big? A big cyanotype could be the answer even if I wasn’t sure of what was the question, but had a couple of free days in my agenda so… Of course the initially predicted hours of work turned into a long process of trial and error that went on for days, until I could finally see something meaningful taking shape: a 128X225 cm mosaic of 36 individual printed cyanotypes, making for a final image (that you can only perceive when looking at it from a distance) of Praia Grande classic landscape with a surfer leaving the ocean at low tide.

Looking back at the whole process and the final result, I can’t help thinking how it relates to ocean awareness and protection:

  • we need time to find the best solutions for each problem we face.

  • science - like so many other things - it’s all about trial and error

  • we need distance to see the big picture

  • technology is a huge help, but so is getting real people involved

You can visit the Sintra Ocean & Surf Film Fest from June 26 to 29 at Praia das Maçãs, Sintra. Cinema, music, artists, talks and much more. Free admission.

Get to know more about the festival and the Hope Zones Foundation here

* from Wikipedia: “The cyanotype (from Ancient Greek: κυάνεος, kyáneos 'dark blue' and τύπος, týpos 'mark, impression, type') is a slow-reacting, photographic printing formulation sensitive to a limited near-ultraviolet and blue light spectrum, the range 300 nm to 400 nm known as UVA radiation.[1] It produces a monochrome, blue-coloured print on a range of supports, and is often used for art and reprography in the form of blueprints. For any purpose, the process usually uses two chemicals - ferric ammonium citrate or ferric ammonium oxalate, and potassium ferricyanide, and only water to develop and fix. Announced in 1842, it is still in use.” Know more here: https://en.wikipedia.org/wiki/Cyanotype

tags: ocean, surfing
categories: Exhibition
Friday 06.27.25
Posted by Ricardo Bravo
 

Dar o Salto

De um livro nascido em plena pandemia até uma exposição do outro lado do Atlântico, passaram três anos de algum trabalho e poucos ocasos. De duas décadas a espreitar de quando em vez as vagas nazarenas porque tinha mesmo que ser, nasceu em regime de crowdfunding (obrigado!) o “Nazaré”, um livro que esgotou a primeira edição e já com o apoio da Câmara Municipal da Nazaré saltou para uma segunda. Desse salto maior, permitiu-se a ousadia de apresentar-se ao público na Fnac e até viajar para as estantes de uma surf shop em São Petersburgo.

Algumas fotografias do livro, depois de devidamente e largamente ampliadas, encontraram uma casa nova no Farol da Nazaré, ali mesmo, por cima das ondas gigantes: “Eu quero a que está lá na exposição no farol, aquela mesmo, impregnada de maresia, essa é a verdadeira!” disse-me Vasili, com uma clareza de pensamento próprio de quem estava a construir um novo lar longe dos horrores da guerra. Na parede da sala, como que enchendo toda a divisão de mar, escolheu ter uma onda da Praia do Norte.

E entretanto no tal farol - Forte de São Miguel Arcanjo - ao longo de nove meses as imagens foram vistas por milhares de pessoas e embaladas pelo incessante ruído do Mar da Nazaré (a Lynne diz que este mar não existe, mas está enganada) até que o Arte Institute as descobriu e não descansou enquanto não as levou para outras paragens, no contexto de uma parceria de cidades irmãs entre Nazaré e Niterói.

Parecendo difícil, não foi fácil completar este salto de quase oito mil quilómetros, mas aconteceu mesmo e resultou numa nova exposição “A Onda Indomável” com fotografias e uma projecção de vídeo da minha autoria, dedicadas às ondas da Praia do Norte na Nazaré, que continuam assim o seu caminho, deste vez na melhor companhia possível: as linhas curvas da arquitectura de excelência de Oscar Niemeyer, omnipresentes nos vários espaços onde a exposição pode ser visitada (MAC Niterói / Teatro Popular / Sala Nélson Pereira dos Santos).

Deixo um obrigado especial ao Presidente da Câmara da Nazaré - Walter Chicharro - e à sua equipa pela confiança no meu trabalho, à Ana Miranda pela visão e optimismo, ao Nicholas Martin Ferreira pela curadoria e persistência e ao Prefeito da cidade de Niterói Axel Grael pela sua hospitalidade e simpatia, bem como a todas as instituições e respectivas equipas envolvidas na exposição “A onda Indomável” por me receberem de braços abertos. Ao Júlio, ao Pepê e ao Bruno, pelo encontro de amigos.

Nas fotografias, notas de viagem em curso.

MAC Niterói 30 Setembro a 15 Outubro, 2023

Sala Nélson Pereira dos Santos 30 Setembro a 4 Janeiro, 2024

Teatro Popular Oscar Niemeyer - Cúpula 30 Setembro a 4 Janeiro, 2024

Oscar Niemeyer
Oscar Niemeyer
Livro Nazaré
Livro Nazaré

Com Walter Chicharro e Manuel Sequeira.

Projecção vídeo no Mac Niterói
Projecção vídeo no Mac Niterói

Com Ana Miranda - Arte Institute

Quase (todos)
Quase (todos)
Com Nicolas Martin - curador
Com Nicolas Martin - curador
Walter Chicharro e Axel Grael
Walter Chicharro e Axel Grael

Abertura formal da exposição (sem tesoura).

Capacidade de síntese.
Capacidade de síntese.
Sign it
Sign it

Com Victor de Wolf (director Mac Niterói), Letícia Spiller e Herval Lindoso Junior - selfie master.

As palavras
As palavras

que se escrevem

RB_20230928_0157.jpg
Dança
Dança
6 metros
6 metros

de fotografias

Social time
Social time

Com Beto Figueiredo - Ouriço Arquitetura.

A estrela
A estrela

do mar

Mood
Mood

E Mariane Thamsten

RB_20230928_0181.jpg
Rio
Rio

de Janeiro

Planeta
Planeta

Carnaval

Niemeyer
Niemeyer
Parte do
Parte do

Brasil

MAC
MAC

Por entre gotas de chuva.

Ondas
Ondas

na Cúpula de Niemeyer

Caminho Niemeyer
Caminho Niemeyer

Sonhos

Niterói
Niterói

(na praia)

Salvador
Salvador

Safety check

Mínimo
Mínimo

possível

Semi círculo
Semi círculo

na Cúpula.

Justine Dupont
Justine Dupont

presente

Niemeyer
Niemeyer
Oscar Niemeyer Livro Nazaré Projecção vídeo no Mac Niterói Quase (todos) Com Nicolas Martin - curador Walter Chicharro e Axel Grael Capacidade de síntese. Sign it As palavras RB_20230928_0157.jpg Dança 6 metros Social time A estrela Mood RB_20230928_0181.jpg Rio Planeta Niemeyer Parte do MAC Ondas Caminho Niemeyer Niterói Salvador Mínimo Semi círculo Justine Dupont Niemeyer
tags: Exposição, nazaré
categories: Exhibition, Exposição
Tuesday 10.17.23
Posted by Ricardo Bravo
 

The (Fine)Print is Just Fine

À sentença final ditada por tantos na frase “The print is dead” veio a resposta dos saudosistas e inconformados, com um contundente hashtag #printisnotdead que conta, à data de hoje, com um expressivos 319.000 posts no Instagram. Pena que sejam isso mesmo, posts, em vez de prints. #ironias.

Saindo do social virtual para o real, passaram uns bons anos desde que o “print” teve morte anunciada, quando jornais a revistas desataram a fechar portas, incapazes de acompanhar o ritmo do online e das notícias ao segundo e de traduzirem em vendas o que seria (e é) a sua mais valia: o tempo para digerir as notícias, confirmar fontes e assegurar conteúdos de qualidade. Ao mesmo tempo, o outro “print”, o que se refere aos laboratórios de revelação e impressão de fotografias (para decoração, exposições, etc) também não tinha a vida facilitada pelos avanços da tecnologia: com a evolução da fotografia digital e das impressoras caseiras, o negócio de revelação de rolos praticamente desapareceu e o da impressão das fotografias parecia fazer cada vez menos sentido: “se posso ter uma impressora de qualidade em casa, para que é que vou gastar tempo e dinheiro a contratar os serviços de um laboratório?” num magnífico paralelismo com a pergunta que tantos fotógrafos adoram ouvir: “para quê contratar um fotógrafo, se tenho um iPhone que tira fotografias incríveis?”.

Perguntas como estas, respondem-se com trabalho de qualidade, a dose certa de coragem, resiliência e, já agora, persistência, qualidades que nunca faltaram ao Nuno, nem à sua família e equipa (estas batalhas não se ganham em viagens solitárias), parte integrante de um percurso de duas décadas de sucesso do Fineprint, celebrado agora numa exposição que reune trabalhos de 21 artistas, todos visitas regulares deste lugar tão especial, onde diariamente se trabalha com um rigor e qualidade inquestionáveis. Aqui preparam-se imagens (impressão, emolduramento, montagem) para oferecer numa data especial, para aplicar nas paredes cá de casa e para tantas outras casas e empresas, onde eu e tantos outros temos o privilégio de ver as nossas fotografias encontrarem um novo lar. No Fineprint nascem obras de arte para uma exposição na Gulbenkian, para a Arco Lisboa ou Madrid (por supuesto) e soube outro dia, entre duas garfadas de arroz de lingueirão, até para o Pompidou. Magnifique!

Se eu podia imprimir fotografias no meu estúdio? Claro que podia e confesso que é tentador. Mas sendo um info-excluído de elite no que toca a impressoras, poupo-me a um burnout à conta de lutar com folhas encravadas, impressoras que desaparecem na rede e tinteiros anoréticos. A qualidade final do trabalho também não é, evidentemente, a mesma e a que procuro é só a melhor possível. O preço? Já lá vai o tempo em que a diferença no custo de impressão compensava as (minhas) peripécias de imprimir em casa. Mas ir ao Fineprint, é deixar a frieza dos números para trás e ter a certeza que naquela casa ouvem e sonham também com as nossas ideias, que é sempre possível fazer melhor e que quando tudo parece correr mal - na véspera de inauguração de uma exposição, claro - o Nuno vai resolver.
Muitos parabéns Fineprint, venham mais 20!

Exposição patente até 15 de Novembro na galeria A Homem Mau, na Rua Gonçalves Crespo, 6C, de segunda a sexta, das 10 às 19h.

0S1A9715.jpg 0S1A9741.jpg 0S1A9765.jpg 0S1A9751.jpg 0S1A9757.jpg 0S1A9737-2.jpg 0S1A9731-2.jpg 0S1A9728-2.jpg 0S1A9725-2.jpg Screenshot 2020-09-21 at 09.49.29.png
tags: fotografia, Exposição, Print, Fineprint
categories: Exhibition, Exposição
Sunday 09.20.20
Posted by Ricardo Bravo
 

Powered by Squarespace.